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15 de julho de 2011

Ao infinito



Sinto o vento no meus rosto, balançando minhas roupas e meu cabelo. Meus olhos fechados imaginam o céu e minhas mãos tentam tocar o paraíso. Eu estou flutuando, meus braços e minhas pernas estão mais leves, não consigo sentir o chão. Abro meus olhos e vejo as estrelas se distanciando de mim. Estou caindo mais depressa em direção ao infinito. Ainda estou caindo, me deixei cair, me joguei.

Um comentário:

  1. eu perdi a esperança de um dia mudar não tenho mais nada para poder dormir, me esbaldo no vazio das mentes, desembarco do paraíso, me despido das minhas tentativa e de salto livre do penhasco das folhas fui, me debato nuns últimos centímetro, fecho meu olhos

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