Jogados num canto, numa sala, papel de parede bege claro com desenhos leves de flores desbotadas. Uns em um sofá, outros no chão, enquanto outros tentavam se levantar. O cheiro de vinho derramado no carpete tomava conta do lugar. Foi apenas uma noite, pequena porem longa noite, onde minha fantasia, minha mente e meu sonho veio a tona e saltou de minha boca. A luz do dia entrando pela janela. As almofadas mofavam, a comida apodrecia, e agente morria após o fim da noite. Perdidos na liberdade de um momento, perdidos na alegria resultante de várias taças. Perdidos sem arrependimento.
Viajei como se fosse o relato de um carpete embriagado, rs...
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